CAMÉLIA
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De círculos feitos ciclos de
flores
Em caminhos de vidas alterosas
Nascem tons que imitam das cores
Sem deixar das formas lembrarem rosas
Na roda viva de almas na procura
Feita de traços vindos do encontro
No mistério criando linguagem pura
De seres sem nuança para confronto
No aceite simples de ter da imagem
Em esferas que mostram interiores
Da paz em verdade sem ser miragem
De horizontes no infinito da luz
Em fios que indicam de esplendores
A Camélia ao sereno me conduz!
Ramoore
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Dizer do poeta é usar da pena com pena de confessar o pecar
na liberdade. E usando do livre arbítrio, confesso do escrever buscando da arte
fazer arte. Não me prendo a estilos literários, sempre em meus versos, deixo da
alma poética tomar as rédeas da ação. E, em reação da consulta constante ao Pai
dos Burros (dicionário), procuro dizer da coerência.
Escrevo há algum tempo, desde os tempos da adolescência. Agora, chegando à
terceira idade, creio que da liberdade, consigo separar usos e abusos. Às vezes,
usando de versos em diversos temas, esclarecemos, ou criamos dilemas. Mas,
mantemos a verdade de mostrar da vida, a vida em poesia.
Nome: Renato Alberto Moore
Idade: sessenta anos a completar em outubro deste ano.
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